Nessa fase, as idas ao médico se tornam mais regulares e também a realização de exames. Além disso, é preciso cuidar da saúde bucal, não deixando de lado as visitas ao dentista. “E o aumento na ingestão de medicamentos são fatos que podem trazer consequências para a saúde de forma geral e uma baixa nas defesas do organismo”. Esses pacientes que fazem uso de muitos medicamentos podem apresentar problemas bucais, como a formação de cárie, aftas, úlceras, lesões na mucosa, além da xerostomia. “Se o idoso utilizar prótese dentária pode causar feridas na gengiva”.
Não dá para abrir mão de uma parte e, como é preciso cuidar tanto da saúde geral quanto a bucal, em caso de dúvidas quanto à abordagem do atendimento ao idoso, o odontologista deve associar seus conhecimentos a outros campos de saúde básica, chegando a um melhor tratamento. “A perda da plenitude mastigatória pode ser fatal à saúde e dificultar ou impedir a reabilitação de um idoso, a prevenção começa na orientação individual e seleção dos melhores recursos de higiene”. Por isso, para quem possui próteses ou implantes, dispõe de escovas de dentes especiais.
O limpador de língua também é um importante aliado, pois previne o mau hálito e acúmulos linguais. “Idosos deveriam saber usar mais escovas interdentais, geralmente melhores que o próprio fio dental na limpeza dos vãos entre dentes”. Para completar, a hidratação regular com água e a consciência de controle do consumo de açúcar são fundamentais, pois a dieta equilibrada é essencial para o sucesso dos tratamentos. “Idosos devem ir ao dentista mais vezes para tratar de doenças bucais que se tornam comuns na terceira idade, receberem orientações adequadas para sua higiene oral e evitar uma ineficiência mastigatória, que possa prejudicar sua saúde geral devido baixa de nutrição”.
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Fonte: sorrisologia