Nos pequenos, a febre pode começar antes mesmo do aparecimento das bolinhas e deve ser prontamente cuidada, já que as defesas imunológicas das crianças ainda são básicas e não 100% desenvolvidas. Um outro risco é a possibilidade de contrair herpes em outros locais do corpo. Quando as bolinhas estouram, elas liberam um líquido altamente infeccioso. O contato desse líquido com qualquer parte do corpo pode resultar em contaminação.
“A pessoa que foi contaminada, pode ficar com o vírus latente e não necessariamente manifestar a doença, mas num quadro onde a imunidade está baixa, a doença normalmente se manifesta”. Portanto, o único problema futuro é a herpes em si, que deve ser administrada quando for ativada.Por ser crônica, não existe nenhuma forma de curá-la totalmente, mas existem sim remédios e pomadas que agilizam o tratamento.
“Se a manifestação da doença é recorrente, deve ser feito um tratamento via oral com o remédio Aciclovir. Além disso, pomadas também são usadas diretamente nas lesões”. Também deve-se fazer um acompanhamento diferenciado com os pequenos. “Converse com o pediatra da criança para investigar a imunidade dela”.
Não se esqueça de também manter os cuidados com a higiene bucal.
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Fonte: sorrisologia